Infelizmente, não somos deuses, nem santos, nem monges budistas que treinaram a paciência e a compaixão até níveis inimagináveis. Somos pessoas de carne e osso, profissionais normais e, como todo mundo, desejamos realizar nosso trabalho com dignidade e um mínimo de satisfação para não pirar.
Por mais vocação para o magistério que você tenha, caro colega, sempre existirão aqueles alunos que irão testá-lo até o limite das suas forças. Um certo conflito é uma coisa atávica da relação mestre/discípulo. Não tem jeito, é a vida.
Deus me ajude, me ilumine, me dê paciência e guie meus passos, pois este ano W. será meu aluno novamente.
Amém.
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